Casal de turistas é encontrado morto após sacrifício satânico de Ano Novo

Os corpos dos turistas, um alemão e uma búlgara, foram encontrados pelo dono da pousada onde estavam hospedados na ilha Kefalônia, na Grécia

O casal foi encontrado morto em uma pousada da ilha de Kefalônia, na Grécia, no último dia do ano de 2017
Foto: Reprodução/Daily Mail
O casal foi encontrado morto em uma pousada da ilha de Kefalônia, na Grécia, no último dia do ano de 2017


Um casal de turistas foi encontrado morto em uma pousada na ilha de Kefalônia, na Grécia, no último domingo (31). Segundo informações do Daily Mail , Lilia Botuseva, de 23 anos, e seu namorado, um alemão de 30 anos, morreram durante uma cerimônia satânica de Ano Novo.

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Os corpos foram encontrados pelo dono da pousada, localizada no vilarejo de Vlachata, onde o casal estava hospedado desde o dia 26 de dezembro. De acordo com a polícia local, foram encontrados um pentagrama satânico , diversas facas e velas no quarto dos turistas, que entraram na Grécia com placas de carro falsas e eram muito “discretos e reservados”, conforme explicaram moradores da região.

A coronel Angeliki Tsiola, responsável pelo caso, explicou que, segundo análises, Botuseva, natural da Bulgária, foi a primeira a se matar. Após assistir à morte da namorada, o homem foi até o banheiro e também se matou.

A búlgara estava desaparecida desde o dia 8 de junho de 2017, quando sua família recorreu às redes sociais e ofereceu recompensas para tentar encontrar a jovem.

Tragédias no Ano Novo

Além deste caso na Grécia, outras  tragédias marcaram a entrada do novo ano em outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, Scott Kologi, de 16 anos, matou a mãe, Linda Kologi, a irmã Brittany, de 18 anos, e a namorada do avô, Mary Schultz, de 70 anos, em sua casa, durante as comemorações de réveillon.

O adolescente foi acusado de homicídio e porte ilegal de armas. Segundo um familiar próximo, o garoto é autista e sempre enfrentou "muitos problemas em relação ao aprendizado". Ele também afirma que ninguém sabia da existência de armas na casa da família. 

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"Os Kologi eram muito carinhosos, todos os adoravam. Sempre os via se divertindo juntos. O Scott é um bom menino. Ele tem muitas dificuldades causadas pelo autismo, mas sempre soube distinguir o que era certo e errado”, disse o primo de Linda Kologi, Walter Montelione. No caso do ritual satânico, familiares das vítimas ainda não se pronunciaram.