As duas esposas, indianas, foram queimadas vivas dentro do carro pelo marido, cuja mãe não gostava das mulheres
Reprodução/Mirror
As duas esposas, indianas, foram queimadas vivas dentro do carro pelo marido, cuja mãe não gostava das mulheres


Um caso chocante surpreendeu moradores do estado indiano de Rajastão nesta semana, quando um homem ateou fogo em suas duas esposas "porque elas não agradavam sua mãe". De acordo com o jornal The Hindu , o crime ocorreu na última terça-feira (19) e nenhuma das duas vítimas sobreviveu.

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As esposas Daria Devi, de 25 anos, e Mali Devi, de 27, estavam dentro do carro do marido, Deepa Ram, que havia as chamado para comprar joias. Mas, o homem as trancou dentro do veículo e, em seguida, ateou fogo no automóvel.

De acordo com o policial Binja Ram, as duas mulheres faleceram carbonizadas. Além disso, revelou que o crime foi motivado por atritos familiares. O marido em questão disse estar insatisfeito porque suas companheiras não "faziam sua mãe feliz", e por isso decidiu matá-las.

O oficial Teju Singh declarou que a família de uma das mulheres afrmou que as "brigas domésticas eram comuns entre o acusado e suas companheiras". A polícia ainda declarou que Ram, pai de três filhos, confessou o crime e foi preso.

História chocante na Rússia

Em outro caso de agressão conjugal, a russa Margarita Grachyova, de 24 anos,  teve as duas mãos cortadas por seu marido ao pedir o divórcio. Dmitry Grachyov, de 25 anos, acusou a mulher de "estar tendo um caso com um colega de trabalho" e, então, decidiu realizar o ataque há pouco mais de uma semana. Ela se recupera de uma cirurgia.

O homem, que não quer aceitar o  divórcio , a levou para o hospital e, em seguida, confessou o crime para a polícia. Margarita relata que teve os dedos esmagados por um machado e depois, as mãos cortadas. Em uma cirurgia de nove horas, ela teve a mão direita costurada, e diz estar feliz em recuperar os movimentos.

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Em um vídeo, a ex-esposa agradece aos amigos e pessoas que se sensibilizaram com o caso. Ela também diz ser grata pela ajuda financeira que está recebendo, que será importante para a compra da prótese de que precisará futuramente. Além disso, afirma estar ansiosa para voltar para seus filhos, de três e quatro anos.

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