Dois policiais ficaram feridos depois do ataque próximo ao Palácio de Buckingham, em Londres; agressor foi detido
Reprodução/Twitter/MATT VINCENT
Dois policiais ficaram feridos depois do ataque próximo ao Palácio de Buckingham, em Londres; agressor foi detido

Mais um suspeito de ter envolvimento no ataque registrado na última sexta-feira (25) em Londres foi preso por detetives da Scotland Yard, Polícia Metropolitana. O crime, que está sendo chamado de "incidente terrorista", aconteceu próximo ao Palácio de Buckingham, quando três agentes foram feridos por um indivíduo que já foi detido .

O homem, de 30 anos, é o segundo suspeito pego pela polícia. Segundo a corporação, ele mora no norte de Londres e foi preso por cometer, preparar e instigar atos terroristas. Mesmo assim, as investigações no West London continuam.

A prisão foi realizada por agentes da unidade antiterrosimo, que investiga o ataque de sexta-feira. O crime aconteceu quando um homem de 26 anos feriu, com uma arma branca, três agentes que tentaram abordá-lo enquanto ele parava em um veículo em uma área restrita, próxima ao palácio da família real do Reino Unido.

A polícia informou que um mandado foi concedido para deter o primeiro suspeito até 1º de setembro.

Atentado

Segundo a polícia, o jovem preso em frente ao Palácio de Buckingham tinha uma espada e gritou "Allahu Akbar" [Deus é grande, na tradução do Árabe], quando foi preso. Ele também teria conduzido o veículo deliberadamente na direção dos agentes, na tentativa de atropelá-los.

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Os funcionários do palácio se recusaram a comentar o caso. A rainha Elizabeth II não estava no palácio na hora do incidente. Ela está passando as férias de verão no castelo de Balmoral, na Escócia.

A capital britânica já foi cenário de dois atentados terroristas no ano de 2017. No primeiro deles, no dia 22 de março, um homem matou cinco pessoas (quatro por atropelamento e uma a facadas) em frente ao Palácio de Westminster , sede do Parlamento do país. O segundo ocorreu no dia 3 de junho, na London Bridge, e fez oito vítimas. Ambos foram reivindicados pelo Estado Islâmico.

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*Com informações da Agência Brasil

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