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Investidores dos Estados Unidos, Portugal e continente asiático aguardam legalização para lançar bingos e cassinos

A Frente Parlamentar pela Legalização dos Jogos, que será lançada na próxima terça-feira na Câmara Federal, reúne mais de 250 parlamentares.

Donos de cassinos dos Estados Unidos, Portugal e Ásia também desembarcam em Brasília para prestigiar o evento na Câmara, com a expectativa de que o Congresso Nacional possa legalizar para breve a volta da operação de bingos e cassinos no País. Na América do Sul, apenas o Brasil proíbe os jogos.

Atualmente há projetos avançando no Senado – que deve entrar em pauta do plenário – e na Câmara – que segue em comissão especial.

Em caso de aprovação, nos bastidores há uma estimativa de que a operação de bingos – que demandam até R$ 10 milhões em investimentos iniciais – fiquem com brasileiros, e a dos cassinos, com cerca de R$ 1 bilhão iniciais, fique nas mãos de grupos estrangeiros com sócios brasileiros. Fato é que esse investimento hoje não se trata apenas de montar um cassino, e sim complexos de entretenimento com hotéis, restaurantes, boates, parques temáticos e casas de apostas num mesmo local, seguindo a tendência mundial.

Por parte do Governo federal há uma expectativa de que o Tesouro pode faturar muito com a legalização, cerca de até R$ 15 bilhões por ano, além da esperada geração de empregos em vários Estados. Na contramão da legalização, há campanhas das igrejas e até do Ministério Público Federal, preocupado com a legalidade das operações no setor. Daí o Congresso discutir também as formas de fiscalização da Receita sobre o setor, como acontece fortemente nos Estados  Unidos.

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