Apesar de o jogo ser proibido no Brasil há 76 anos, o país foi protagonista na 17ª edição anual da Global Gaming Expo, realizada semana passada em Las Vegas. E cada vez mais ganha espaço no setor pelo mundo.
Três empresas de brasileiros brilharam na feira: a Zitro de Johnny Ortiz, a FBM de Rui Francisco e Renato Almeida e a Ortiz Gaming de Alejandro Ortiz.
São as três líderes mundiais de vídeo-bingos e vídeo-slots, referências mundiais e com produtos espalhados pelos EUA, Europa e Ásia, com geração de empregos e receitas em vários países após a proibição do setor no Brasil.
Na feira, de acordo com participantes, a pergunta recorrente entre empresários estrangeiros é quando o Brasil vai autorizar os jogos. Na América do Sul só o governo brasileiro proíbe.
Após o atentado a tiros de domingo passado, a cidade se mobilizou em todo o trade turístico e comércio com o slogan “Vegas Strong”. Isso não impediu que muitos evitassem Vegas nos últimos dias. Só o hotel Treasure, ao lado do Sandis Expo, onde ocorreu a feira, teve 59% de cancelamentos de reservas, segundo brasileiros hóspedes.