A provável implantação do sistema do ‘Distritão’ na reforma política em andamento na Câmara Federal é o modelo que os parlamentares esperam há anos: elegem-se os mais votados em cada Estado, e estes concentram ações em suas bases, aproximam-se mais dos eleitores – assim o cidadão espera – e isso barateia a campanha.

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Há um velado consenso no Congresso de que esse modelo vai ficar, e o chamado ‘Distritão misto’, previsto para 2022, é conversa fiada para arrefecer os ânimos dos opositores do sistema.

O ‘Distritão misto’, em que metade dos candidatos é eleita no modelo proporcional atual, conta com apoio pesado de prefeitos e deputados estaduais de partidos pequenos.

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Entre casos citados como ‘injustiçados’, citam Marcelo Itagiba, do Rio, com 70 mil votos e que foi barrado por Jean Wyllys, que alcançou 13 mil votos.

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