Os banqueiros jogam pesado nas Cortes superiores em Brasília.

O Superior Tribunal de Justiça pode inviabilizar o acordo histórico entre os bancos e os poupadores prejudicados pela correção errada da poupança nas décadas de 80 e 90.

Se o STJ levar a julgamento, neste ano, recurso apresentado em 2013 pelos bancos, acabará com a chance de entendimento entre as partes. Seja qual for o derrotado, haverá novos recursos ao Supremo Tribunal Federal.

Assim os bancos ganham tempo e poupam bilhões de reais nos cofres.

No recurso que aguarda posição do STJ, os bancos pedem para indenizar apenas cidadãos associados às entidades que entraram com ações coletivas.

O Código do Consumidor, no entanto, permite que os não-associados seja contemplados na decisão coletiva. O relator é o ministro Raul Araújo.

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