Não há negociatas ou articulações – do Palácio e da oposição – no adiamento da votação do processo do presidente Michel Temer para agosto no plenário da Câmara Federal.

A grande maioria dos deputados e chefes de gabinetes já tinham viagens marcadas com suas famílias.

É só o descanso de praxe de todo julho. Deputados consultados pela Coluna apontaram o perigo de até ‘perderem seus casamentos’.

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