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Luis Macedo/Câmara dos Deputados - 24.5.2017
Se a situação desandar, nome do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é o que reúne condições que consideram necessárias

Um grande acordão é tratado entre partidos da base, o PSDB em especial, com consultas sigilosas a alguns ministros das altas Cortes do Judiciário.

Trata da eventual sucessão de Michel Temer caso o presidente perca o controle do Governo e sua base no Congresso. O cotado para o Palácio do Planalto, se a situação desandar, é o do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que reúne as condições que consideram necessárias. Não é o melhor nome, mas o menos ruim, na avaliação dos congressistas.

O cenário é favorável ao grupo que está no poder: Maia mantém o atual staff político nos ministérios e autarquias, e faz o sucessor de confiança na Câmara. E sobre a Lava Jato, os aliados acreditam que a denúncia contra ele vai cair por falta de provas.

Curioso é que o maior entusiasta do Plano Maia é o ‘aliado’ PSDB. Quanto mais holofotes em cima da crise e de Temer, mais o senador Aécio Neves, com camburão na porta, fica longe do noticiário.

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