Até um ano atrás, era boa a relação dos mineiros Rodrigo Janot, o Procurador Geral da República, e Aécio Neves, o agora quase ex-senador – que se conheceram muitos anos atrás.

A relação não era de amizade explícita, mas ambos mantinha atitude cordata mútua.

Janot lavou a alma ao pedir a prisão preventiva do senador, porque até internamente era cobrado diante de tantas evidências contra o tucano.

Há duas semanas, de passagem por Belo Horizonte, para palestras em faculdade, foi recebido com faixas que citavam suas próprias frases: “Janot, quando é que pau que dá em Chico, dará em Francisco também?”, numa clara alusão a Aécio.

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