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Reprodução/Twitter Jill Fleming
Os cientistas ainda não encontraram uma explicação para o sapo, que vive "normalmente" sem uma cabeça


A estudante Jill Fleming, da Universidade de Massachusetts Amherst, nos Estados Unidos, encontrou um sapo “sem cabeça” em uma floresta no estado de Connecticut. Intrigada com o animal, que se movimentava normalmente, a americana decidiu publicar uma foto e vídeo do anfíbio em seu Twitter, onde muitos especialistas e curiosos comentaram a descoberta bastante chocados.

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De acordo com o portal Daily Mail, o sapo é um adulto que, aparentemente, está saudável. Ele não apresenta anomalias em seu corpo e patas, porém, no lugar de sua cabeça, há apenas um fino tecido e um pequeno buraco, onde sua boca deveria estar. Assista ao vídeo gravado por Fleming e veja as características do peculiar anfíbio:




Diversas teorias foram criadas. Há quem acredite que a cabeça foi devorada por um rato, quem defenda que o animal foi vítima de larvas de mosca devoradoras de carne e também existe a hipótese de alguma mutação genética. Mas nenhum dos cientistas que entrou em contato com a estudante conseguiu chegar a uma conclusão.

A ideia mais aceita, até o momento, é a de que o anfíbio foi atacado enquanto hibernava, o que está lado a lado com a sugestão das larvas devoradoras de carne. “Você pode ver grandes lesões na cabeça do animal de 48 a 72 horas após os ovos [das larvas] serem colocados” explicou Lydia Franklinos, que viu as imagens nas redes sociais.

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Peixe sem cabeça volta à vida

Em um caso parecido que aconteceu em julho do ano passado, um vídeo bizarro viralizou no Twitter ao mostrar um peixe, supostamente morto e sem cabeça, se debatendo de forma desesperada .

As imagens foram flagradas no Japão e publicadas por Yutaka Suzuki, que ainda comentou “a incrível vitalidade dos peixes” na descrição da postagem. Assista ao vídeo e tire suas próprias conclusões: o peixe está vivo ou morto?


Segundo o usuário Kaishi Ueda, os espasmos são uma reação involuntária  do animal, cujos nervos ainda não foram completamente inativados. Assim, é improvável que o atum tenha sentido alguma dor, mas, por outro lado, os movimentos podem ter danificado a textura e o sabor da carne. 

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O site britânico Daily Mail confirmou a teoria de Ueda ao explicar que, em algumas espécies animais, os nervos motores dos músculos podem ser "reativados" por sinais elétricos, e assim, demonstram atividade mesmo depois da morte cerebral. Como as reações do peixe foram diferentes das executadas pelo sapo, ainda não se sabe se a explicação pode ser a mesma.

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