Eleições na OAB-MG: Pesquisa mostra Sergio Leonardo à frente de Luis Cláudio
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Eleições na OAB-MG: Pesquisa mostra Sergio Leonardo à frente de Luis Cláudio

Às vésperas das eleições da OAB Minas Gerais, nova pesquisa de intenções de votos feita pelo Instituto Quaest mostra cenário definido na eleição da representação mineira dos advogados. Na pesquisa estimulada, o advogado Sérgio Leonardo lidera com 33% das intenções de votos.

Em segundo lugar, aparece o ex-presidente da OAB, Luis Claudio Chaves com 19%, a advogada Carla Silene aparece com 5%, seguida pelo candidato Lucas Bessoni que obteve 4% das intenções.

Já na pesquisa espontânea, o candidato Sérgio Leonardo é lembrado por 20% dos entrevistados, enquanto o segundo colocado, Luis Cláudio Chaves, aparece com 10%. Em terceiro lugar Carla Silene com 3% e em quarto lugar o candidato Lucas Bessoni com 2%.

O instituto Quaest realizou 1014 entrevistas, no período de 19 a 22 de novembro, tendo o público-alvo advogados inscritos na OAB MG. A pesquisa tem margem de erro de 3,01% e nível de confiança de 95%.

Segundo o presidente do Instituto Quaest, Felipe Nunes “a campanha está polarizada entre Sergio Leonardo e Luis Claudio. A pesquisa mostra que o advogado, em especial o jovem advogado, prefere candidato de mudança, por isso a vantagem que Sergio tem. Acredito que a campanha vai ficar mais acirrada nos últimos dias porque mais gente vai se informar e se inteirar sobre os candidatos e suas propostas.”

Eleições na OAB-MG: Pesquisa mostra Sergio Leonardo à frente de Luis Cláudio
Eleições OAB MG
Eleições na OAB-MG: Pesquisa mostra Sergio Leonardo à frente de Luis Cláudio

No dia 27 serão também eleitos os representantes da advocacia estadual nas 248 Subseções bem como os integrantes da Diretoria, Conselho Seccional, Diretoria da Caixa de Assistência, Conselheiros Federais e suplentes.

Gênero e Raça

As chapas devem atender um percentual de 50% para cada gênero, exceto para os cargos de conselheiros (as) federais que deve existir uma vaga de conselheiro titular para cada gênero levando em conta que a soma entre conselheiros titulares e suplentes deve atender ao percentual de 50% para cada gênero. O percentual de 30% de cota racial deve ser respeitado levando em conta o total de cargos na chapa.

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