Lidiane Biezok fez agressões verbais e físicas de cunho racista, transfóbicos e homofóbicos em uma padaria na Pompéia
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Lidiane Biezok fez agressões verbais e físicas de cunho racista, transfóbicos e homofóbicos em uma padaria na Pompéia

Lidiane Brandão Biezok, de 45 anos,  foi flagrada agredindo funcionários e clientes em uma padaria localizada na Pompéia, em São Paulo, e se diz "mal e destruída por dentro" após ser presa, segundo o jornal O Estado de São Paulo. Ela foi conduzida à 91ª delegacia de Polícia, na Vila Leopoldina, passou a noite da sexta para o sábado (21) e foi solta após o pagamento de fiança.

O caso aconteceu na madrugada do Dia da Consciência Negra (20). Em um vídeo que viralizou na internet, Lidiane é vista gritando frases racistas e homofóbicas como "bicha", "veado" e "você só serve para pegar meus restos".

A bacharel em Direito foi detida por lesão corporal, injúria e homofobia, praticada contra dois artistas de 24 anos. Um deles foi agredido com tapas de Lidiane no rosto.

A discussão começou quando os dois artistas tentaram defender uma atendente da padaria. "Sabe o que você traz? Aids. Sabe o que você traz? Câncer", disse Lidiane para Ricardo Boni Gattai Siffert. Ela puxou o cabelo do rapaz.

O estabelecimento emitiu uma nota e classificou os atos como "lamentáveis", colocando-se à disposição das autoridades e em contato com as vítimas para oferecer apoio jurídico.

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