Dilma Oliveira estava desaparecida desde o fim de semana e o corpo de uma mulher foi encontrado sob um sofá
Reprodução/redes sociais
Dilma Oliveira estava desaparecida desde o fim de semana e o corpo de uma mulher foi encontrado sob um sofá

O corpo de uma mulher de 45 anos foi encontrado, nesta quinta-feira (16) debaixo de um sofá em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. A vítima, identificada como Dilma Silva Oliveira, trabalhava como copeira no Hospital Samaritano da capital e estava desaparecida desde o último fim de semana. 

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O sofá estava na casa de um homem identificado como Wellington Santos Borges, conhecido como Tom. Ele foi apontado com o assassino da vítima e possui antecedentes criminais. O corpo de uma mulher estava embalado em um saco plástico sob o móvel. 

De acordo com o jornal Bom Dia Brasil , da TV Globo , a polícia chegou até a localização do corpo da vítima com a ajuda de imagens registradas por câmeras de segurança de rua.

Nas imagens, gravadas nas primeiras horas do último sábado (11), Dilma aparececaminhando em direção a um ponto de ônibus, perto das 4h15, para ir ao trabalho. Dois minutos depois, outra câmera mostra a vítima voltando pelo mesmo caminho, mas abraçada a um homem.

Quando esse então suspeito foi identificado, a polícia foi até sua casa, onde foi encontrada uma bolsa do Hospital Samaritano – o que evidenciou ainda mais a sua participação no desaparecimento de Dilma

“Foi encontrada uma bolsa do Hospital Samaritano , onde a vítima era copeira. Nós levantamos o sofá e tinha um corpo embalado com saco plástico e com fita”, disse o delegado Christian Nimoi, titular do 2º Distrito Policial de Taboão.

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As investigações tiveram início e, logo, o assassino de Dilma confessou o crime. Segundo ele, a intenção era praticar um assalto na vítima, mas ela começou a gritar e ele reagiu matando-a. Não ficou claro como foi praticada a morte da copeira

“Ele acabou confessando que ele queria na verdade roubar. Só que, como ela começou a gritar, ele teria se desesperado e praticado a morte. Ele nega a violência sexual”, disse o mesmo delegado, à TV Globo .

Segundo a reportagem, Wellington já trabalhou como inspetor de alunos em uma escola, mas estava desempregado atualmente. Em 2010, ele foi preso por estupro, deixando a cadeia em 2012. No início deste ano, voltou a cometer o mesmo crime e era procurado pela polícia.

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Ao ser flagrado como o corpo de uma mulher morta sob seu sofá, Wellington voltará para a prisão. Não se sabe ainda por quanto tempo ele permanecerá encarcerado devido ao crime.

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