PF apreende 320 kg de crack escondidos em caminhão na região de Curitiba

Duas pessoas foram detidas e encaminhadas à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, mesmo prédio que abriga presos da Operação Lava Jato

Dupla flagrada em posse de 320 kg de crack está detida no mesmo prédio que abriga presos da Lava Jato em Curitiba
Foto: Divulgação/Polícia Federal
Dupla flagrada em posse de 320 kg de crack está detida no mesmo prédio que abriga presos da Lava Jato em Curitiba

A Polícia Federal apreendeu 320 kg de crack que estavam escondidos em um caminhão em Balsa Nova, cidade da região metropolitana de Curitiba (PR). Duas pessoas foram presas e encaminhadas à carceragem da Superintendência da PF na capital paranaense, mesmo prédio que abriga presos da Operação Lava Jato.

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A apreensão do crack se deu durante a madrugada deste domingo (6), quando os agentes da PF foram chamados para prestar apoio à Polícia Rodoviária Federal, que havia abordado um motorista que caiu em seguidas contradições.

Esse homem explicou que havia um caminhão que deixou a capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, e estava a caminho do Paraná. A partir daí foi iniciada uma caçada dos agentes da Polícia Federal para verificar hotéis e hóspedes ao longo de um trecho da rodovia BR 277.

Foi na região de Ponta Grossa que os policiais encontraram uma carreta suspeita próximo a um hotel. O motorista do veículo estava hospedado no local e disse ter assumido a direção do caminhão após proposta de um homem que o encontrou num posto de combustíveis em Campo Grande.

O caminhoneiro então foi conduzido ao posto da PRF em São Luiz do Purunã, onde estava detido aquele primeiro homem parado pelos policiais rodoviários.  O caminhoneiro reconheceu o outro motorista como a pessoa que o havia contratado para fazer o transporte da droga.

O carregamento de crack e os dois presos foram encaminhados à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba onde permanecerão à disposição da Justiça. Os veículos permanecem no posto da PRF. Se condenados poderão ter penas de até 25 anos de prisão.

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